"Quero..."



"2009 está a chegar ao fim...2009 foi um ano muito marcante na minha vida, um ano de muita aprendizagem, de novas descobertas, de grandes revelações. Um ano que me marcou imenso de uma forma mais negativa do que eu estava à espera. Neste ano quero deixar todas as coisas menos positivas, abandona-las de vez, dar-lhe o rumo que tanto merecem. De 2009 vou guardar grandes e eternas recordações, grandes momentos, lindas pessoas que tenho na minha vida, os verdadeiros amigos, as pessoas que me fazem sorrir, que me preenchem o coração por dentro, vou guardar a beleza das coisas mais sublimes, mas verdadeiras que vivi, vou guardar o que é digno de ser guardado!


Não quero, de forma alguma, arrastar as coisas que me magoaram ou me feriram a alma para este ano que não tarda a chegar, porque essas coisas têm o valor que têm, e afinal não me servem de nada, não me enaltecem, não me orgulham, apenas e só me fizeram crescer e ser mais eu.


Em 2010 espero continuar a viver como nestes últimos meses da minha vida, quero continuar a apreciar a pequenas e raras sensações que a vida me queria oferecer mas que eu teimava repelir. quero continuar a divertir-me, quero sair, quero conhecer pessoas novas, quero tudo o que mereço, quero continuar a ser feliz e tornar o meu sorriso no belo do mundo, quero ser livre, quero aproveitar a vida da melhor forma e fazer sorrir as pessoas que amo.


Quero e vou guardar no meu coração os sonhos, as vontades, os sentires, as verdades, a pureza dos sentidos, a certeza que tenho tudo para ser feliz!


Em 2010 quero:


Grandes abraços,


Pequenos mas Grandes gestos,


Quero sorrisos,


Quero amor!"


Este textinho é de uma amiga especial chamada Marcia cujo o blog se chama SILÊNCIO PRATEADO.
Retirei este texto com a autorização dela, pois identifiquei-me muito com ele, chamou-me a atenção e achei que estava lindo.
Êspero que gostem e que visitem o cantinho da amiga Marcia. =)

Comentários

Lina Picamilho disse…
Procurei um poema, para ti filha,
vasculhei tudo, tudo, na memória
- esforcei-me e desisti.

Nenhum
diz o teu sorriso
ou as tuas mãos no meu pescoço,
o teu olhar, a tua doçura.

Não há poema que te sirva,
que te diga
mesmo quando fazes birra e choramingas.
Não existem palavras
que falem do amor
e das cerejas ainda flor
ou o carinho que contigo conheci.

Não há poema que te desenhe,
minha filha pequenina,
papoila, menina ou borboleta,
andorinha e feiticeira.

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