Eu tenho 16, brevemente 17. Concordo contigo, as raparigas são umas invejosas e só estão bem com a infelicidade alheia. Claro que não todas, mas uma esmagadora maioria.
Anónimo disse…
Eu nunca tentei ser como ninguém e sempre tive um jeito muito próprio de ser. Para mim não há cá falsidades o que tenho a dizer digo na cara sem rodeios, pena é as pessoas não aceitarem bem isso. E não quero ser melhor que ninguém, quero apenas que me deixam viver a minha vida e que não se metam nela, mas parece-me que isso é uma coisa difícil hoje em dia, as pessoas só estão bem a meter-se nas vidas umas das outras
Desejos carnais, amores temporários. O tempo a passar por entre os dedos e sem qualquer aproveitamento. A vida não estende. A idade só acrescenta. E o amor? Onde é que está? Aquele sentimento indiscritível outrora sentido? Aquele sentimento com duração de uma vida. Ardente. Com cheiro a felicidade. O eternamente. O incalculável. Conclusão? Sentimento inexistente. Ilusão criada por outrem para mascarar o mundo, para transmitir alguma esperança e fé da existência de um melhoramento existencial. Dar algum sentido a esta vida tão sagaz, tão rápida, tão curta.
Quando nos magoam, aprendemos a ser mais independentes, mais nós. Aprendemos a ser imunes a sentimentos, tornamos-nos mais fortes e menos dados. Ás vezes, penso que as pessoas entram na nossa vida com aquele impacto todo para depois nos destruírem por dentro, de certa forma, nos tornarem mais fortes e indestrutíveis. Todos nós já estivemos em relações que nos deixaram de rastos certo?? E o que aprendemos com isso?? A ser indestrutível, indomáveis, livres, menos ingénuos. Aprendemos mais sobre a nossa capacidade de "sobrevivência". Então... Em vez de crucificarmos essas pessoas que nos destruiram deviamos, de certa forma, apreciar as coisas boas que nos trouxeram. Porquê? Porque as pessoas não entram na nossa vida em vão mas sim, com um propósito... O propósito de nos ensinar, por mais não seja, a não ser como elas...certo??
Pensamentos que fluem nesta mente inquieta. Estarei errada? Estarei certa? Inundada de incertezas e contradições. Ideias de milhões. Imposições. O tempo que não pára. O coração que acelera. Será isto uma tára? Porque é que o tempo não espera? Neste Mundo. Nesta esfera. Tantas questões. Muitas irrelevantes M as não obstantes d o pensamento. Tantas emoções. Tanto sentimento. Esse fugaz, atroz, sempre em movimento. E, com tanta correria de pensamento e tempo eu pergunto: Qual será o meu momento? Será isto um passatempo em que entro sem noção de tempo? Uma partida da mente ou deste coração que sente? Serei eu inconsciente, efervescente com sonho adolescente? Ou uma estrela cadente em decadência? A perder a essência, sem paciência a cumprir a minha penitência? Poderá ter isto uma ciência e necessitarei de paciência? Ou será tudo influ
Comentários
E não quero ser melhor que ninguém, quero apenas que me deixam viver a minha vida e que não se metam nela, mas parece-me que isso é uma coisa difícil hoje em dia, as pessoas só estão bem a meter-se nas vidas umas das outras
BeijinhoS*
Também já estou a seguir.
BeijinhoS*